Fazer o aluno pôr a mão na massa o coloca na posição de protagonista da sua própria evolução intelectual, e esse é o principal objetivo da Cultura Maker. Esse movimento torna a escola um ambiente colaborativo de aprendizagem, ou seja, interação constante entre alunos e professores.
Os benefícios da cultura maker
Agora que você já sabe do que se trata esse movimento, vamos elencar alguns dos benefícios para o desenvolvimento dos alunos:
Como aplicar a cultura maker na escola
Os recursos necessários variam de acordo com a faixa etária dos alunos.
Para os mais novos, materiais como tesouras sem ponta, EVA, cartolina, cola fria, papelão, potes, fita adesiva, isopor, assim como dispositivos eletrônicos adaptados à sua idade. Já os mais velhos podem trabalhar com madeira, cola quente, chave de fenda, fios, vidro, computadores, estilete, ferro, pregos, parafusos e martelos.
É importante ressaltar que o espaço maker não serve apenas para a realização de atividades práticas, mas é um ambiente com condições do aluno aprender. Por isso, é preciso que os professores insiram em seus planejamentos situações que exijam dos alunos a resolução de problemas, tendo eles que criar, alterar, substituir ou consertar algo.
Na Cultura Maker, os jovens vão enxergar a importância do erro e como errar nos faz crescer, aprender e evoluir. É fundamental apoiar os erros dos alunos e fazê-los entender que errar também faz parte do processo.
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